9 de julho é uma data e feriado importante dentro de todo o Estado de São Paulo, pois neste dia acontecia a Revolução Constitucionalista de 1932. Um movimento armado feito pelos paulistas contra o governo provisório de Getúlio Vargas em busca de uma nova constituição para o país.
Tudo isso foi em resposta à Revolução de 1930 - realizada por Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba, que depuseram o então presidente Washington Luis e impediram de subir ao seu cargo, Júlio Prestes - o que deixou São Paulo em más condições políticas, perdendo poder e influência no cenário nacional.
O conflito durou de julho até outubro, sendo que o dia 9 foi o primeiro dia da Revolução. Pode-se dizer que tudo começou quando Getúlio não nomeou um paulista para ser o interventor do Estado, mas sim um militar pernabucano. Em 25 de janeiro daquele ano, os cidadãos foram à Praça da Sé e fizeram uma manifestação com mais de 200 mil pessoas no dia do aniversário da cidade.
Mesmo depois que Vargas colocou Pedro Manuel de Toledo como interventor, ele não governava nada, de fato, na cidade. O clima esquentou ainda mais com a morte de quatro jovens estudantes:
Mário Martins de Almeida (Martins)
Euclides Bueno Miragaia (Miragaia)
Dráusio Marcondes de Sousa (Dráusio)
Antônio Américo Camargo de Andrade (Camargo)
O famosíssimo MMDC que hoje podemos encontrar como nomes de ruas da cidade, paralelo a Av. Vital Brasil e praticamente na entrada da Rodovia Raposo Tavares, sentido bairro.
Os paulistas julgavam estar preparados e com fortes aliados de outros estados, mas não estavam. O que resultou no fim do último grande conflito armado da história do Brasil e o maior conflito militar do século XX, com a derrota de São Paulo.
Mas a Revolução de 32 deixou legados importantes no país, como o voto da mulher, novas eleições para a Assembléia Constuinte e - devido ao "medo" colocado em Getúlio sobre o seu poder - a Constituição Brasileira de 1934.
Tudo isso foi em resposta à Revolução de 1930 - realizada por Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba, que depuseram o então presidente Washington Luis e impediram de subir ao seu cargo, Júlio Prestes - o que deixou São Paulo em más condições políticas, perdendo poder e influência no cenário nacional.
O conflito durou de julho até outubro, sendo que o dia 9 foi o primeiro dia da Revolução. Pode-se dizer que tudo começou quando Getúlio não nomeou um paulista para ser o interventor do Estado, mas sim um militar pernabucano. Em 25 de janeiro daquele ano, os cidadãos foram à Praça da Sé e fizeram uma manifestação com mais de 200 mil pessoas no dia do aniversário da cidade.
Mesmo depois que Vargas colocou Pedro Manuel de Toledo como interventor, ele não governava nada, de fato, na cidade. O clima esquentou ainda mais com a morte de quatro jovens estudantes:
Mário Martins de Almeida (Martins)
Euclides Bueno Miragaia (Miragaia)
Dráusio Marcondes de Sousa (Dráusio)
Antônio Américo Camargo de Andrade (Camargo)
O famosíssimo MMDC que hoje podemos encontrar como nomes de ruas da cidade, paralelo a Av. Vital Brasil e praticamente na entrada da Rodovia Raposo Tavares, sentido bairro.
Os paulistas julgavam estar preparados e com fortes aliados de outros estados, mas não estavam. O que resultou no fim do último grande conflito armado da história do Brasil e o maior conflito militar do século XX, com a derrota de São Paulo.
Mas a Revolução de 32 deixou legados importantes no país, como o voto da mulher, novas eleições para a Assembléia Constuinte e - devido ao "medo" colocado em Getúlio sobre o seu poder - a Constituição Brasileira de 1934.
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