
O livro certamente ensinará história melhor do que aquela contada nas escolas públicas e particulares de nosso país. Um verdadeiro mar de aprendizado romano através das tradições familiares e imperiais, e também um aprendizado de amor.

Emmanuel dá continuação à obra Há Dois Mil Anos, desta reencarnado não como senador de Roma que se nega ao cristianismo, mas um simples escravo devoto da nova religião de amor Cinquenta Anos Depois. Aqui, Nestório é apenas um coadjuvante, pois o foco principal é a jovem personagem Célia, patrícia de coração enorme, bom e generoso.
Uma história de regeneração e renovação de conceitos de idéias imperiais. O cristianismo perseguido começa a se modificar e ocupar espaço na consolação dos corações dos mais orgulhosos. Mas mostra, acima de tudo, renúncia e sofrimento, amargura e dor na vida da pequena jovem, que acreditando no sacrifício colhe os frutos da eterna felicidade. Os personagens envolvidos, os bons e rigídos e os maus coadjuvantes que tramam planos de infelicidade fazem crescer um fio de sofrimentos e mortes, porém, no final, todos vêem as realidades de seus atos maliciosos e se preparam mais uma vez para a reencarnação e provas dificeis de resgate.
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