Promoção É uma Delícia!

quarta-feira, 25 de julho de 2012
A promoção "É Uma Delícia!" começa a valer a partir de hoje, neste exato minuto. 


O ganhador terá direito de escolher qualquer taça ou sorvete da sorveteria Ice By Nice (que você viu aqui no "Fica a Dica"), localizada em Moema, bairro nobre de São Paulo, sem pagar nada. Nem um centavinho. Pelo post, o pessoal pode ter ideia da delícia que foi conhecer o lugar, as variadas opções e o 'tamanho' de tudo aquilo. 


Para participar é muito simples:


1. Acesse o link no meu Facebook : http://www.facebook.com/alessandra.sabbag
2. Deixe nos comentários a sua resposta para a pergunta : "Porque eu devo ganhar uma taça?"; Em seguida compartilhe o post com todos os seus amigos do face (atenção, não basta apenas comentar, é preciso fazer os dois passos)
3. A promoção é válida somente até o dia 2 de agosto e aquela que for eleita a melhor resposta e a mais criativa, leva a taça de sorvete grátis.


Ainda tem mais! Quem chegar no local da sorveteria e dizer que viu o post do Fica a Dica aqui no blog Diários de Uma Repórter ganha 20% de desconto.



Se quiser curtir e/ou compartilhar no Twitter e Orkut para dar uma ajudinha na nossa divulgação ... ;)


Acesse o site da Ice By Nice para conhecer melhor www.icebynice.com.br 






Fica a Dica: Sorveteria Ice By Nice

domingo, 22 de julho de 2012
Hoje finalmente foi um dia bom para tomar um sorvete. Apesar do mito de que gelado faz mal no tempo frio, esperei melhorar as condições do clima para aproveitar aquilo que muitos sites (sim, eu pesquisei na internet antes de ir) disseram ser uma ótima sorveteria. A Ice By Nice me chamou a atenção por duas coisas: uma eram as fotos dos sorvetes, que pareciam deliciosos; a outra é o fato de só terem uma unidade aberta em São Paulo, no bairro de Moema (todas as outras estão no interior do estado, há uma no litoral, no Guarujá e também em Uberlândia, Minas Gerais). 
Provei o carro-chefe da sorveteria, a famosa "Feijoada", no qual experimentei uma vez somente em Resende-RJ, e aqui na capital paulista é um pouco difícil de ser encontrada. Enfim, ela parecia a especialidade da casa e para meu bom prazer, é muito gostoso! Principalmente os pedacinhos de chocolate e a calda misturada com a farofa crocante. Provei também o sorvete diet com calda zero açúcar, também aprovado pelo paladar - em outras palavras, os diabéticos vão aproveitar bem. A taça com nome de "Tornado" não ficou atrás: chantily, creme, calda e você pode escolher o sabor que quiser! Recomendo o 'Doce de Leite Argentino', uma delícia (e olha que detesto sorvete branco)- Uma verdadeira variedade de sorvetes para o consumidor. Todas as taças vem cuidadosamente elaboradas, bem montadas e caprichadas. A quantidade chama a atenção: a "Tornado" com apenas duas bolas é enorme, ideal para um casal dividir juntinho e a "Feijoada" nem consegui terminar de comer porque estava cheia. O preço por tudo isso é justo e bom. 
O cafezinho veio com complemento de uma pequena bolinha de sorvete de amora feito à base de água, que aliás é ainda mais gostoso do que as taças. Simplesmente uma delícia. O local estava com bastante movimento e o atendimento não parou, todos estavam satisfeitos, sempre os funcionários passando por perto de uma ou outra mesa perguntando ao cliente se faltava alguma coisa, se precisavam de algo mais. Nem por isso, esperávamos muito para o sorvete chegar. Atendimento eficiente que cativa os clientes. 
Enfim, a Ice By Nice é digna de uma sorveteria de alto padrão, com apenas 5 meses em funcionamento na cidade. O local ainda é pequeno, porém aconchegante e harmonioso, do tipo que faz a gente se sentir bem e nada de consciência pesada por ganhar uns quilinhos (rs).  

A promoção do DR é justamente deles. Em breve publicarei as condições da "Promoção É Uma Delícia!" em parceria com a Ice By Nice. Para mais informações acesse o site www.icebynice.com.br 

Taça "Tornado", a imagem não faz jus ao tamanho visto na realidade



Um ano sem Harry Potter

domingo, 15 de julho de 2012
Divulgação
Me lembro como se fosse ontem. Havia ido ao cinema assistir um filme que coincidiu com o final de semana de estréia de um dos longas de um tal bruxo Harry Potter. A fila dobrava várias escadas acima e eu nunca havia me interessado por ele, achava tão infantil. Mas um dia me vi obrigada a assistir “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”, o terceiro da saga, junto com as amigas. E logo na primeira cena, me encantei. É verdade que os primeiros filmes são meio infantis, mas isso faz parte. O menino era um menino e vai crescendo, passando por todas as fases da vida até a maioridade...e os longas acompanham esse crescimento.
E que atire a primeira pedra aquele que mesmo detestando nunca ouviu falar de Harry Potter. Existem filmes que ganharam Oscars e que foram esquecidos completamente com o passar do tempo, outros nunca ganharam nenhum e fizeram história. O que define ele ser um grande sucesso? Não são os recordes de vendas de livro, nem de ingressos e bilheteria, pois isso tantos outros longas de baixa qualidade conseguem. O que o define assim é a marca que ele é capaz de deixar na história. E essa marca, neste caso, tem um óculos e um raio.
Crianças no mundo inteiro foram à escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, viraram Sonserinos, Grifinórios, Luffa-Luffas, Corvinais através do Chapéu Seletor, visitaram a cabana de Hagrid, estiveram presentes na sala do diretor Dumbledore, acompanharam acordados as aulas do Profº Snape e jogaram Quadribol. Em 30 de junho de 1997, J.K. Rowling iniciava na escrita uma história que recebeu muitos “nãos” até novembro de 2001 com o primeiro título transformado nas telonas do cinema.
E um dia essas crianças cresceram e estavam lotando salas por todo o país para se despedir em cena do maior bruxo que a indústria cinematográfica poderia fazer. Estavam todos lá quando Rony Weasley e Hermione Granger deram o primeiro beijo e quando Harry Potter, o menino que sobreviveu, apontava pela última vez a sua varinha para impedir Lord Voldemort para sempre...O cinema também acompanhou isso, desde o que podemos chamar do mais “primitivo” do primeiro filme, passando pelos efeitos de computador e maquiagens mais elaboradas, e finalmente acabando nas dimensões do 3D.
 “Em 15 de julho” ... “Termina”  ... “Onde tudo começou” ... assim dizia o trailer de Relíquias da Morte – Parte 2. Há um ano, grande parte deixava a sala do cinema triste e chorando, pois a nossa infância e adolescência, até o começo da vida adulta, se acabou ali. Mas só nos cinemas. Nas lojas, nos sites, nos e-books, nos eventos, na história do cinema e nas nossas lembranças, eles todos ainda permanecem como se fossem vivos. E nós todos ainda somos bruxos de Hogwarts.

  

Promoções

Olá amigos leitores do blog,


Estou inaugurando uma nova seção aqui no DR, que será a de Promoções. Se temos uma forma de recompensar a cada um que acessa uma página para ler um post é fazendo promoções. Infelizmente ainda estarão restritas à cidade de São Paulo, mas em breve, espero expandir. 
A primeira promoção começará na semana que vem (se tudo der certo rs) e postarei aqui as instruções para todos participarem e farei o sorteio depois de alguns dias no ar. Preparem o compartilhamento via Facebook e Twitter, pois será necessário para o sorteio! Não deixem de fazer parte da promoção "É uma Delícia" e fiquem ligados! Beijos!


Prazo de entrega é o principal problema entre empresas e fornecedores


Estudo, análise e cuidado são necessários para escolha de um bom fornecedor

Todos os dias vemos uma reclamação diferente por parte dos consumidores no que diz respeito à compra e entrega dos produtos em sua casa. Pois bem, com as empresas isso também não é uma novidade. Uma pesquisa realizada no mês de maio deste ano pelo Inbrasc (Instituto Brasileiro de Supply Chain) ouviu mais de 450 organizações de diversos portes das áreas de compra e supply chain com o intuito de definir as principais dificuldades do sourching (terceirização) no Brasil.
Para uma empresa funcionar perfeitamente e levar o seu produto até o consumidor final, existe um enorme caminho a ser percorrido. Por isso a escolha dos fornecedores, a maioria, se não todos, terceirizados, faz parte dos grandes desafios de um negócio. É uma questão de muito estudo, análise e cuidado para não sair prejudicado.
A maior parte das empresas que participaram está ligada ao segmento de indústria e mais 35% são companhias de serviços e comércio. E, para a surpresa ou não de muitos, a pesquisa revelou que o principal problema está ligado ao prazo de entrega e a qualidade dos serviços prestados, que juntos somaram 40% das respostas. Falta de comprometimento e preços elevados também fazem parte da lista.
Porém, muitos dos outros quesitos apontados fogem totalmente do controle tanto das empresas quanto das fornecedoras como infraestrutura logística. Por exemplo, as más condições das rodovias, situação precária dos portos, ferrovias abandonadas e problemas nos transportes aéreos. Para o diretor do Inbrasc, Henrique Gasperoni, tudo isso interfere diretamente no prazo de entrega dos produtos – “É a queixa mais freqüente dos profissionais da área”, afirma.
Quase 80% dos entrevistados disseram utilizar a homologação, além de informar aos potenciais fornecedores os critérios mínimos para participar dos processos de compras e 78% deles fazem questão, e vêem a necessidade de repassar os valores da companhia, bem como a missão e a visão. Um ponto que para elas é primordial para uma boa relação, a maioria delas, 52%, buscam manter essa relação freqüente de parceria com seus fornecedores.


Pequeno ensaio sobre a insatisfação do jornalista

Por Duda Rangel


A insatisfação está para o jornalista assim como o oxigênio está para o cérebro.

Satisfação é outro papo. Tem a ver com marketing de puteiro, com slogan de saco de pão de padaria de bairro, mas não combina com “ser jornalista”.

Achar que está tudo errado e querer salvar o mundo é ótimo e é muito melhor do que salvar o mundo propriamente, porque salvar o mundo ninguém salva, é utopia, mas querer salvar o mundo, mesmo sendo utopia salvar o mundo, traz uma sensação de incômodo e é essa sensação de incômodo que faz a nossa existência, inclusive como jornalista, valer a pena.

Jornalista precisa estar insatisfeito consigo mesmo. Será que minhas sugestões de pauta não andam meio sem graça? Será que eu não apertei o botão do piloto-automático? Quando você achar o seu texto uma merda, não procure um terapeuta. Nem pai de santo. Corra a um bar para festejar com os amigos. Porque se o seu texto está uma merda é sinal de que você pode fazer melhor.

O descontentamento faz o jornalista se mexer. Não suportar mais trabalhar para a Revista Parafusos e Afins é um aviso de que chegou a hora de escrever sobre música, futebol, gastronomia.

Jornalista é um insatisfeito por natureza. Já imaginou que chatice seria se o jornalista estivesse feliz com os plantões, com a sua pauta? Satisfeito com o espaço para a matéria? Ele iria reclamar do quê? Se existe glamour nessa profissão, esse glamour é reclamar!

O dia em que o jornalista deixar de ser um insatisfeito, melhor fazer qualquer outra coisa. Sei lá, melhor virar publicitário.



http://desilusoesperdidas.blogspot.com.br/2012/07/pequeno-ensaio-sobre-insatisfacao-do.html



Um sonho, uma realidade

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Ontem, pela primeira vez em sua história, o Corinthians levou o título de Campeão da Libertadores da América, ganhando de 2 a 0 (dois gols de Emerson Sheik) em cima do tradicional Boca Juniors. A equipe argentina, muito diferente do que costumam fazer os clubes brasileiros quando jogam no exterior, fez até um bom jogo, uma partida equilibrada e não pareceu estar assustado diante de tantos “loucos” nas arquibancadas.
É muito difícil dizer, aonde começou essa arrancada, mas arrisco dizer: foi no rebaixamento do clube em 2007. De lá pra cá, a equipe paulista levou um belo ‘sacode a poeira e dá a volta por cima’, conquistando o Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. Em outras palavras, uma ascensão que poucos clubes conseguem em tão pouco tempo...quatro anos depois, chegando ao ápice do tão sonhado título da América.
Mas não foi apenas isto. O alvinegro agora possui um estádio em construção que será a abertura do evento futebolístico mais importante do mundo, a Copa do Mundo. Sem grandes craques, sem um jogador matador de fato, sem um nome impactante na equipe, o Corinthians aprendeu a ser 12 jogadores em campo. Reforçou a defesa, tipicamente como denominamos de “retranca”, como nenhum outro time brasileiro faria tão bem. Muitos, se não todos, criticaram.
O Santos, por exemplo, é sem dúvida a melhor equipe atualmente. Mas não adiantou Neymar e 8 gols em uma única partida para levar o Peixe adiante. Apenas 1 a 0 garante 3 pontos (em caso de pontos corridos), 1 a 0 é vitória também, e foi nessa toada que o Corinthians conquistou a Libertadores, invicto, com apenas 4 gols sofridos. Sem o ataque brilhante, mas lá trás ia sempre ‘muito bem, obrigado’. Foi uma costura, nó por nó.
Um fator muito importante e algo que não víamos nas edições anteriores, foi a calma. Apesar da pressão e do lado emocional, todos estavam conscientes do que faziam: fosse nos toques de bola, troca de passes ou chutões pra frente. Aliás, cada um deles, era como um gol. E o mais lindo de tudo isso? A torcida. Que emoção ver tantos braços estendidos, tantos rostos em lágrimas, tantas bocas gritando “Vai Corinthians!”.
Mérito de quem batalhou, soube correr atrás do sonho sem torná-lo uma obsessão avassaladora. Méritos de uma equipe baseada no convívio familiar e amigável, sem estrelismo, sem particularidades. Méritos de uma diretoria que não dispensou o técnico quando todos pressionaram pela sua saída. Méritos de um homem ou mulher com mais de 60 anos que foi ao estádio torcer e vibrar. Méritos de jovens que ajoelharam e desabaram em meio aos prantos, estendendo as mãos aos céus...enfim, a Libertadores!
E até mesmo aqueles que já se foram e esperaram por este dia enquanto vivos estavam vendo ali de cima. Há alguns anos atrás, em minha infância, Marcos (do Palmeiras) pegava um pênalti e eu, entendendo-me como ‘sofredora’ rezei, e me tornava uma verdadeira corinthiana...hoje, sou campeã. Eu e mais 30 milhões de loucos da nação.

Parabéns Corinthians! 

Divulgação