O "Poderoso" Chefão

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013



Cena do filme "O Diabo Veste Prada"

 
Muitas vezes nós nos deparamos com chefes exigentes e chatos, mas existem também aqueles que não fazem a sua parte dentro da empresa. Isso compromete toda a estrutura profissional da carreira e claro, os demais funcionários que ‘obedecem’ a ele.
O chefe é aquela pessoa que deve ser o líder da sua equipe, gerenciar as crises, e apagar qualquer problema que possa ocorrer em situações de emergência. A questão é que vivenciamos justamente o processo contrário a esse ideal. Muitos usam de sua posição e cargo para vantagens pessoais, como ganhar um dinheirinho por fora e há aqueles, que mesmo se considerando honestos, cometem erros até infantis que prejudicam o rendimento de sua própria equipe.
Chefes são pessoas que precisam dar o exemplo, pois a responsabilidade que lhe pesa nos ombros é mil vezes maior que a de seus assistentes, secretárias, etc. Não necessariamente, mas deveria ser o primeiro a chegar e o último a sair. O que na realidade não se verifica, visto que a maioria deles faz o seu horário.
Funcionários testemunham todos os dias a “incompetência” de seu próprio líder, diante dos seus olhos. Outros acontecimentos são ainda piores: aqueles que abusam dos demais para atender pedidos como um cafezinho, um lanchinho, um ‘favorzinho’. E estes mesmos chefes de grandes e pequenas empresas ensinam erradamente a equipe de como gerenciar e resolver as questões mais importantes da organização. É o famoso “ele pensa que pode só porque é chefe”.
Um bom líder faz o seu papel. Levanta cedo como qualquer um, faz o seu próprio cafezinho, liga seu computador, senta e começa a trabalhar. Ele é pago para isso tanto quanto o menor cargo de toda a corporação. E isto vale também para os diretores e empresários, os próprios donos que são chefes dos chefes dos chefes.
Chefe é líder. E líder que é bom não sabe dar ordens, mas sabe fazer e pôr em prática. Exige, claro, de seus funcionários de equipe, mas não “larga”  o trabalho em suas mãos sem dar a orientação. Líder conversa com convicção e não apenas fica sentado atrás de uma mesa pedindo coisas que ele mesmo não faz. Este líder não tem respeito de ninguém e prejudica o andamento da empresa.
Lembre-se: o chefe é o primeiro que deve dar o exemplo, caso contrário, o seu empreendimento será mais um no meio do mundo empresarial.


Crítica: Detona Ralph

terça-feira, 15 de janeiro de 2013


Se você procura um filme bom e divertido, naquele típico dia chuvoso, que parece feio, mas não quer ficar em casa mofando com o tédio, Detona Ralph é a escolha certa. Alguns podem achar que é um longa um pouco infantil, por causa do trailer, e na realidade ele se mostra como uma boa pedida para a família toda. 
O filme se passa no mundo dos games, daqueles que conhecíamos antigamente (a minha geração pelo menos conheceu - fliperamas): máquinas grandes, com botões que apertamos e os golpes vão e surgem do nada. Hoje em dia, são as casas e estabelecimentos que se encontram nos shoppings centers e oferecem muito divertimento. 
Ralph é o vilão do jogo Conserta Felix Jr. mas está cansado de sempre ser o bandidão arrasador. Com isso, sai em busca de uma medalha de herói para provar a todos que pode ser diferente e que ele não é "mau". E no meio da sua jornada, acaba por fazer muita confusão, misturar personagens de um jogo com outro, até conhecer a menininha Vanellope, da Corrida Doce
A partir daí, muita historia, divertimento, emoção e descobertas antigas são desvendadas. Os efeitos em 3D são muito bons e a animação ocorre de forma muito natural, sem parecer distorcido ou desconexo, principalmente o "bug". O mesmo podemos dizer da dublagem, que está perfeita. Ah, e mesmo sendo um filme Disney, não tem canção nenhuma (ponto!).
 Enfim, para um filme pouco badalado - em comparação com a A Era do Gelo - qualquer dinheiro gasto vale a pena. Lembre-se de buscar se divertir com o namorado (a), com os filhos, com a família, pois é um longa feito especialmente para esta finalidade.