Crítica: Toy Story 3

sábado, 24 de julho de 2010
Toy Story 3 é um filme para ninguém botar defeito. Quem não assistiu o primeiro, provavelmente vai entender a história pela metade. Dessa vez o enredo se centrou ainda mais nos brinquedos que tem vida enquanto os humanos não olham.
É um filme divertido e emocionante. Woody continua sendo o "cara que comanda tudo" e Buzz o coadjuvante, porém, as cenas mais engraçadas são protagonizadas pelo astronauta do espaço.
O longa apresenta inclusive, espaço para o amor. Barbie encontra Ken, o "metrossexual de plástico", zombado até o fim do filme com uma carta escrita por ele aos novos amigos, de cor rosa e assinatura com corações. Buzz descobre seu lado "mexicano" e encanta os olhos de outra personagem já conhecida do público.
Você ainda poderá escolher se quiser vê-lo em 3D, mas realmente como já li em outras críticas, não há tanta diferença assim em relação ao 2D. Vale lembrar que o primeiro Toy Story foi lançado em 1995/96, o segundo em 1999 e somente agora foi ganhar uma nova sequência.
Diferente de outros longas lançados por aí que visam apenas o lucro - Crepusculo e HP - e que depois do primeiro não repetem o mesmo sucesso - Shrek - Toy Story 3 se mostra um excelente filme para dar fim a uma trilogia da Disney e Pixar (será?). Como falou um crítico do site de cinema e entretenimento Omelete, a Pixar não consegue, nem querendo, estragar seu filme.

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