Transcomunicação instrumental é debate da comunicação entre vivos e mortos
Aparelhos chegam como prova da existência de outro mundo através de ondas mentais
Você conhece a Transcomunicação Instrumental? Até hoje, discute-se, principalmente dentro das religiões e da ciência, a possível comunicação dos mortos com os vivos. Muitos pesquisadores, estudiosos e cientistas inventaram aparelhos que captam as vozes das almas e as digitalizam para que possamos escutá-las. Isso é a Transcomunicação Intrumental.
O primeiro homem a tentar inventar tal aparelho foi um conhecido da humanidade, Thomas Edson, no ano de 1927. “Se o aparelho que eu construo pudesse ser um meio de penetrar vastamente no mundo do desconhecido, teríamos dado um grande passo para a Inteligência Suprema” diria o cientista à época. Porém seu sonho foi concretizado mesmo por Friedrich Jungerson em 1959. No final da década de 70, nascia o Spiricom, o aparelho eletrônico feito por George Meek para a comunicação com os mortos.
A explicação para esse fenômeno consiste na base de que o diálogo com os espíritos ou almas, é feita através do pensamento em forma de ondas mentais. Assim, um aparelho pode captar essas vibrações se estiverem na mesma freqüência, da mesma maneira que funciona para sintonizar o rádio. No Brasil, o português naturalizado Augusto de Oliveira Cambraia, patenteou em 1909 o Telégrafo Vocativo Cambraia, onde era possível conversar com os mortos por uma espécie de telefone.
Os pesquisadores Sonia Rinaldi e Hernani Guimarães Andrade, iniciaram seu trabalho neste ramo no Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas. Conforme iam avançando, novos depoimentos de pessoas que tiveram essas experiências com parentes mortos foram surgindo e outros aparelhos como telefones, celulares e até computadores começaram a ser usados para estabelecer essa comunicação.
“A dedicação à Transcomunicação Instrumental visa não só o desenvolvimento de técnicas contundentes de modelagem do canal plano espiritual para plano físico, como da utilização dessa comunicação no consolo dos corações que sofrem e das mentes que padecem na dúvida e que manifestam desejo de buscar uma resposta” afirma o médium e estudioso Pedro Vieira.
O primeiro homem a tentar inventar tal aparelho foi um conhecido da humanidade, Thomas Edson, no ano de 1927. “Se o aparelho que eu construo pudesse ser um meio de penetrar vastamente no mundo do desconhecido, teríamos dado um grande passo para a Inteligência Suprema” diria o cientista à época. Porém seu sonho foi concretizado mesmo por Friedrich Jungerson em 1959. No final da década de 70, nascia o Spiricom, o aparelho eletrônico feito por George Meek para a comunicação com os mortos.
A explicação para esse fenômeno consiste na base de que o diálogo com os espíritos ou almas, é feita através do pensamento em forma de ondas mentais. Assim, um aparelho pode captar essas vibrações se estiverem na mesma freqüência, da mesma maneira que funciona para sintonizar o rádio. No Brasil, o português naturalizado Augusto de Oliveira Cambraia, patenteou em 1909 o Telégrafo Vocativo Cambraia, onde era possível conversar com os mortos por uma espécie de telefone.
Os pesquisadores Sonia Rinaldi e Hernani Guimarães Andrade, iniciaram seu trabalho neste ramo no Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas. Conforme iam avançando, novos depoimentos de pessoas que tiveram essas experiências com parentes mortos foram surgindo e outros aparelhos como telefones, celulares e até computadores começaram a ser usados para estabelecer essa comunicação.
“A dedicação à Transcomunicação Instrumental visa não só o desenvolvimento de técnicas contundentes de modelagem do canal plano espiritual para plano físico, como da utilização dessa comunicação no consolo dos corações que sofrem e das mentes que padecem na dúvida e que manifestam desejo de buscar uma resposta” afirma o médium e estudioso Pedro Vieira.
Os aparelhos modernos
Atualmente qualquer tipo de aparelho existente em nosso mundo pode ser usado para se estabelecer a transcomunicação instrumental. Alguns casos antigos como as fotografias onde saíam pessoas que não estavam presentes na imagem, filmagens, tanto em novelas ou filmes, foram relatados e chegaram ao conhecimento do público. Mas, recentemente com a chegada da internet, os computadores entraram nesta lista.
Esses fenômenos ocorrem de diversas formas, podendo ser: os teclados sendo apertados sozinhos e digitando uma mensagem na tela, ou os próprios pulsos elétricos da linha do telefone ativados por um efeito físico elétrico, um e-mail sem remetente como uma carta e a assinatura de um parente falecido, ou até mesmo gerado sozinho pela máquina, apenas a digitação aparecendo constantemente sem que haja pressão nos teclados.
“Há cientistas trabalhando no assunto, mas a maioria são curiosos, que trazem espaço de análise, mas não validade científica. Do ponto de vista da ciência qualquer resultado obtido fora do rigor do método científico é inválido, embora possa ser válido para outras finalidades. De concreto temos resultados em diversos países do mundo, inclusive demonstrações ao vivo” conta Vieira. Para ele a transcomunicação instrumental é algo natural e que deverá ser muito utilizado no futuro.
O Estado RJ: http://www.oestadorj.com.br/?pg=noticia&id=5864
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