Na partida de ontem entre Santos e Corinthians, na Vila Belmiro, pudemos notar duas fases completamente diferentes dos clubes, a forma de jogar e as suas características.
O Santos é um time ofensivo, de ataque, de talentos individuais que formam uma equipe. O Corinthians é um time conservador, de toques e de um elenco que forma uma equipe.
Não é preciso dizer que o momento turbulento dos santistas pesou no jogo e entrou em choque com a tranquilidade corintiana. O Timão tinha a posse de bola, mas era o Peixe que oferecia perigo. Nesse lero-lero o time da baixada ficou duas vezes na frente do placar, mas após a bomba no campo a realidade caiu junto com a desconcentração.
Virando o placar - mesmo com impedimento de 10 cm que o bandeirinha não viu - o Corinthians passou a fazer o jogo que prioriza sempre: o toque de bola.
A partida deu a impressão que ia virar briga, esquentou, depois esfriou. Fim de jogo, fim de papo. O Timão é ainda mais líder do que nunca, enquanto o Peixe está amargando a sétima posição.
O Santos é um time ofensivo, de ataque, de talentos individuais que formam uma equipe. O Corinthians é um time conservador, de toques e de um elenco que forma uma equipe.
Não é preciso dizer que o momento turbulento dos santistas pesou no jogo e entrou em choque com a tranquilidade corintiana. O Timão tinha a posse de bola, mas era o Peixe que oferecia perigo. Nesse lero-lero o time da baixada ficou duas vezes na frente do placar, mas após a bomba no campo a realidade caiu junto com a desconcentração.
Virando o placar - mesmo com impedimento de 10 cm que o bandeirinha não viu - o Corinthians passou a fazer o jogo que prioriza sempre: o toque de bola.
A partida deu a impressão que ia virar briga, esquentou, depois esfriou. Fim de jogo, fim de papo. O Timão é ainda mais líder do que nunca, enquanto o Peixe está amargando a sétima posição.
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