Crítia: Thor

sábado, 14 de maio de 2011
 
Confesso que ouvia falar de Thor muito pouco na minha vida e que quando lançou o filme estava me remoendo por dentro, pois meu namorado queria muito ir assistir e eu com nem um pouco de vontade (rs). Mas enfim, como fazia um tempinho que não pegava um cineminha, decidi encarar o Thor. Para meu espanto, não me arrependi do que vi. 
O longa é bom, cheio de efeitos especiais ótimos para se assistir em 3D e o enredo é eficiente, com um encaixe peculiar das cenas e que a própria história do Thor proporciona. A sonoridade do filme é excelente, as músicas e sons combinam com a interpretação dos atores e com as tomadas de ação. Não tenho muito o que falar pois realmente desconheço a história do personagem que nunca me chamou a atenção, mas posso afirmar que o ator Chris Hemsworth trabalhou bem a parte arrogante. 
Ele consegue ser desprezível, metido, corajoso e forte, tudo junto, ao mesmo tempo, misturado numa personalidade característica de enorme energia e força. Essa personalidade não se altera, porém, quando é exilado, conhece uma mulher, humana, atrapalhada, pesquisadora e estudiosa, a única na Terra que não o vê como um louco, as coisas mudam. 
Vai ficando claro ao desenrolar da história, que ambos se apaixonariam, mas não porque o filme permite essa ligação, e sim pelo simples fato de todos nós sabermos que o herói sempre se encanta com uma mocinha. Na Terra, Thor aprende o que é necessário para se tornar rei de Asgard e creio que este ponto também deva ser colocado em prática em nossa vida pessoal. 
Realmente, não há mais o que dizer a não ser que compre uma pipoca, um chocolate e um refrigerante e aproveite para curtir o cine, os sons e as cenas (meninas neste caso, principalmente na cena em que Thor aparece sem camisa, OMG! *.* )
Outra dica importante pra quem for assistir: fique até o final dos créditos. Thor acabou e todos saíram da sala, mas os que permaneceram viram um pequeno spoiler do próxima longa "Os Vingadores".

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