Chocolate: aliado da saúde e da dieta

sexta-feira, 15 de março de 2013

Estudos comprovam que o alimento ajuda a emagrecer, além de prevenir coração e diabetes e aumentar a imunidade do corpo



A Páscoa vem aí, mas para quem está de dieta isso não é nada bom, certo? Errado! Erga as mãos para o céu e fique aliviado. Estudos recentes comprovam que o chocolate ajuda na saúde e também emagrece. Isso mesmo! A conceituada revista científica Internacional Journal of Obesity publicou a pesquisa coordenada pelo médico dinamarquês Arne Vernon Astrup, chefe do Departamento de Nutrição Humana da Universidade Real de Copenhague, na Dinamarca e a descoberta foi realmente espantosa. Devido ao alto teor de cacau no chocolate amargo acontece, no corpo, um aumento da sensação de saciedade aos doces.

A cirurgiã geral e nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela Barbosa, a frente da Clínica Slim Form, explica que algumas substâncias do cacau, como a 2-feniletilamina e a N-aciletanolamina, agem no cérebro fechando os receptores que necessitam de doce. “Devido a presença de polifenóis no chocolate amargo em maior concentração do que o encontrado nos sucos de frutas, o doce possui atividade antioxidante e estimula o sistema imunológico”, completa a especialista em obesidade e nutrição.

Esses mesmos fatores contribuem para que este tipo de chocolate ajude na saúde em diversos campos, como por exemplo, o coração. Com consumo rotineiro de 30 a 40 gramas por dia (de preferência todas as manhãs), há uma redução da pressão arterial, e consequentemente, de ataques cardíacos e AVC. Isso sem alterações de peso, colesterol e nas taxas de açúcar e gordura na circulação.

Além disso, outras pesquisas indicaram o aumento da imunidade no corpo e a queda da diabetes tipo 2. No Japão, roedores obesos consumiram o alimento e passado um tempo, os níveis de açúcar caíram. Isso porque a procianidina, substância presente no chocolate, melhoram a eficiência da insulina. 

Na Espanha, uma pesquisa realizada na Universidade de Barcelona também focou sua mira nos flavonóides do cacau e a descoberta foi significativa: houve mais “força” nas células de defesa como os linfócitos e os macrófagos. Em outras palavras, o fortalecimento da imunidade. Principalmente na região do Timo, órgão situado no tórax e responsável pela maturação dos linfócitos T, os guardiões contra vírus e bactérias. 
"Descobrimos também que o cacau protege os neurônios dos efeitos dos radicais livres", conta Emma Ramiro, líder do estudo. 

E aí, está pronto para encarar um quadradinho de chocolate amargo na sua dieta? Aproveite a Páscoa para seu estoque e dê um brinde à sua saúde!


Poupatempo Itaquera participa de ação comunitária

sexta-feira, 15 de março de 2013

Unidade oferece serviço gratuito de emissão de Carteira de Trabalho no “3º Doa Ação”  


Neste sábado, 16 de março, das 9h às 15h, o Poupatempo Itaquera participa do “3º Doa Ação”, oferecendo gratuitamente à população atendimento de emissão de Carteira de Trabalho no Centro Social da Paróquia Santa Luzia.  

O evento tem o intuito de proporcionar à comunidade da região serviços de utilidade pública que permitam às pessoas exercitarem a cidadania.

Outras atividades como oficinas artesanais e atendimentos de saúde também fazem parte da programação. A ação acontece no Centro Social da Paróquia Santa Luzia localizado na Rua da Padroeira, nº 83 - Bairro Jardim Nordeste – em São Paulo.

Google+ é ideia precoce frente ao Facebook

segunda-feira, 11 de março de 2013

Por Alessandra Sabbag 

Rede social do Google é uma das maiores, mas ainda não ganhou o público


De acordo com uma pesquisa feita em janeiro pela empresa britânica Global Web Index, o Google+ alcançou o número de 343 milhões de pessoas ativas em sua rede, até dezembro de 2012. O que a coloca como a segunda maior rede social da internet, apenas atrás do Facebook, com 693 milhões. Mas porque o Google+ não é tão popular como foi o Orkut (pelo menos no Brasil) e qual o motivo de muitos o considerarem um fracasso?
De fato esses números se devem à sincronia entre todas as contas dos usuários, que utilizam muito o YouTube ou Gmail, por exemplo, para sua atividades. Contudo, a rede social não vingou ainda de forma prática como se esperava. No começo, os erros de layout, os espaços que sobravam em branco, o próprio chat que atrapalhava a “timeline”, e a enorme promessa de ser a rede social do Google, pecaram para que as pessoas aderissem a ela.
A gigante da internet criou um design simples, fácil de entender e com mais liberdade de organização e personalização do que a rede de Mark Zuckerberg. Coisas práticas e que são pontos positivos como o Hangout, que permite uma videoconferência com até 10 pessoas, a privacidade às informações do usuário, que exibe e compartilha em um espaço denominado Círculos. No entanto, tudo o que apresenta, sendo melhor ou não, já é conhecido do público seja através do Facebook, Twitter ou Skype.
Falta a dinâmica, a novidade, a originalidade, pois toda rede social nova apresenta algo que realmente atraia pessoas e neste caso, não foi o que ocorreu. Muitas nem sabem o que é “Google Plus”, enquanto no Facebook estão todos os amigos, parentes, colegas e até mesmo idosos com mais de 60 anos. A lógica das mídias sociais são passos: uma nova rede surge, alguns poucos arriscam, gostam, viciam e chamam mais pessoas e a partir desse momento só passam a atualizar o seu perfil na rede social mais nova.
Porém, as sucessivas tentativas do Google de derrubar o império do Facebook denotam um ‘desespero’ na conquista desse mercado. Talvez tenha sido a sua própria precipitação em lançar um produto bom, mas não bom o suficiente para bater de frente com a rede de  Zuckerberg. Aparentemente, um lançamento precoce com uma ideia precoce, intitulado como “o mais forte concorrente” a supremacia do Facebook. Nem o próprio Facebook se estabeleceu logo no início. O Google+ ainda não é um fracasso, talvez precise apenas de uma “alavancada” e que dê mais tempo ao seu tempo.