Crítica: Detona Ralph

terça-feira, 15 de janeiro de 2013


Se você procura um filme bom e divertido, naquele típico dia chuvoso, que parece feio, mas não quer ficar em casa mofando com o tédio, Detona Ralph é a escolha certa. Alguns podem achar que é um longa um pouco infantil, por causa do trailer, e na realidade ele se mostra como uma boa pedida para a família toda. 
O filme se passa no mundo dos games, daqueles que conhecíamos antigamente (a minha geração pelo menos conheceu - fliperamas): máquinas grandes, com botões que apertamos e os golpes vão e surgem do nada. Hoje em dia, são as casas e estabelecimentos que se encontram nos shoppings centers e oferecem muito divertimento. 
Ralph é o vilão do jogo Conserta Felix Jr. mas está cansado de sempre ser o bandidão arrasador. Com isso, sai em busca de uma medalha de herói para provar a todos que pode ser diferente e que ele não é "mau". E no meio da sua jornada, acaba por fazer muita confusão, misturar personagens de um jogo com outro, até conhecer a menininha Vanellope, da Corrida Doce
A partir daí, muita historia, divertimento, emoção e descobertas antigas são desvendadas. Os efeitos em 3D são muito bons e a animação ocorre de forma muito natural, sem parecer distorcido ou desconexo, principalmente o "bug". O mesmo podemos dizer da dublagem, que está perfeita. Ah, e mesmo sendo um filme Disney, não tem canção nenhuma (ponto!).
 Enfim, para um filme pouco badalado - em comparação com a A Era do Gelo - qualquer dinheiro gasto vale a pena. Lembre-se de buscar se divertir com o namorado (a), com os filhos, com a família, pois é um longa feito especialmente para esta finalidade.

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