A melhor capa de jornal do dia!

Parabéns ao Jornal A Tarde de Salvador - Bahia pela capa de hoje. Bem elaborada, bem feita e muito explicativa!

A Casa da Ana Hickmann: Diploma pra quê?

Fazia tanto tempo que não escrevia no blog que até me esqueci de alguns assuntos importantes. Perdoem-me pela ausência. Mas vamos lá! Estou de volta para comentar esse quadro ridículo do programa Tudo É Possível, da TV Record. Já não simpatizava com a apresentadora, agora ficou ainda pior!
Quando estava na metade do segundo ano de Jornalismo, a obrigatoriedade do diploma caiu - como se ser jornalista não fosse um risco de vida (coitado do Tim Lopes e tantos outros) - e junto dele uma luta enorme de estudos. Na época, ouvíamos a piadinha: Jornalismo? É só saber ler e escrever. Mas nada é tão ruim e vergonhoso como ver a própria mídia jogando o diploma no lixo. Este é o caso do quadro "A Casa da Ana Hickmann".
Claro, todo mundo sabe que no curso de jornalista, o aluno aprende a passar por provas de resistência, força e competição! Perfeitamente inútil na sua carreira. É nisto que se apóia o quadro aterrorizante da emissora de Edir Macedo. Quem precisa de diploma para fazer estas atividades? Realmente o jornalismo da mídia chegou ao fim do poço. Alguém precisa ensinar à TV Record que ser jornalista não é dar audiência num reallity show dominical.
Jornalista que se preze está na rua, misturado com a população, apurando a notícia, vivendo na pele e sempre pronto a entrar no ar para dar a melhor e mais completa informação possível. Não somos meros rostinhos bonitos, maquiados, prontos para o divertimento geral - somos a comunicação! Um bom jornalista é aquele que é colocado em frente a uma câmera sem texto pronto, sem TP, que corre e improvisa se for necessário. O "A Casa da Ana Hickamnn" é uma vergonha, onde a própria mídia televisa não sabe dar valor ao esforço para se conquistar o diploma e infelizmente marcando a decadência de uma bela profissão. 

Fica a Dica: Jogo Harry Potter RdM parte 2 para Nintendo Wii

O Fica a Dica de hoje está um pouco nerd, pois o assunto é GAME. Você jogou Harry Potter no seu Nintendo Wii anteriormente? Achou legal né? Ou achou 'zuado'? Não importa pois você não irá se arrepender de jogar Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 2, com certeza - e de longe  - o melhor jogo de HP para videogame. 
O cenário não é aquele quadradão, não dá bugs e o sensor de movimento no game é o máximo. Desta vez você não é somente Harry, como também Hermione, Rony, Gina, Sra. Weasley, Neville e até Simas! Os feitiços finalmente são fortes e bons e as lutas são emocionantes! O jogo está bem melhorado, agora você pode usar o Protego e andar ao mesmo tempo e a grande novidade é poder Aparatar, o que ajuda muito na batalha contra Lord Voldmort. Outros botões do controle são ativados para se proteger, há também muita corrida para explodir objetos, bem como se livrar deles. Você sente realmente um bruxo! Hogwarts está montada de uma forma que você sente mesmo na escola de magia e bruxaria. Não tem toda aquela enrolação e missões ridículas do Parte 1, simplesmente colocam a história dos demais personagens junto para que você realize suas missões. Muito bom! Se puder jogar não pense duas vezes. Fica a dica ;) 

Crítica: Capitão América (bem curta)

Capitão América é um filme que convence, em todos os sentidos. Bons efeitos, boas interpretações, boas emoções. A história inclusive, por ser mais próxima de nós - um herói que não tem poderes, que não é de outro planeta e que não se veste como morcego - é mais atraente, principalmente porque sabemos o enredo e queremos ver como isso foi transformado nas telonas.

Esta crítica nem é bem do filme, pois não há o que dizer. Preferia falar da enorme sala XD, comum como as outras na aparência da cadeira, grande na tela e no som. Imagem e som de qualidade, especiais para filmes de ação e aventura. Um show! Mas se você quer mesmo saber o que incomoda no longa Capitão América, é aquele patriotismo americano obsessivo! Infelizmente o filme perde a qualidade quando em várias falas e cenas, e todo aquele blá blá blá de "só eu posso salvar o mundo". Estraga, mas continua sendo bom.